terça-feira, 20 de setembro de 2011

Aromaterapia


Aprendendo um pouco mais....
Como havia dito estou pesquisando sobre curas alternativas para auxiliar nos nossos tratamentos convencionais. Acredito que são eficazes e relaxantes trazendo assim um bem-estar para o corpo e a mente.
Hoje peguei dados sobre Aromaterapia .
O que é Aromaterapia?
O termo “Aromaterapia” é aplicado a um ramo da Fitoterapia. “Aroma”, significa cheiro agradável e “terapia”, tratamento que visa a cura de uma indisposição mental ou física. O óleo essencial é utilizado no tratamento e extraído das plantas aromáticas em aplicações no corpo enfermo.
As raízes
Parte integrante da medicina alternativa, a aromaterapia existe há mais de seis mil anos, tendo sido ativamente praticada nas antigas civilizações da Grécia, Roma e Egípcio. Aliás, o médico egípcio Imhotep recomendava o uso de óleos com fragrâncias no banho, nas massagens e, claro, no embalsamento dos mortos. O pai da medicina moderna, Hipocrates, seguiu os mesmos princípios e reza a história que terá realizado fumigações aromáticas para travar a praga em Atenas. Porém, o declínio do Império Romano levou ao desaparecimento destes conhecimentos aromáticos, que voltaram a dar que falar e cheirar por volta do ano 1000 d.C. na Pérsia. Nesta altura, os árabes iniciam a prática de destilação e o estudo das propriedades terapêuticas das plantas volta a ganhar força. Graças às Cruzadas, estes saberes regressam à Europa e, já em 1200 d.C. se produzia, na Alemanha, óleos essenciais com ervas e especiarias provenientes de África e do Extremo Oriente. Quando a América do Sul foi invadida pelos Conquistadores, a descoberta de novas plantas medicinais e óleos aromáticos foi impressionante e a verdade é que também no Continente Americano os índios nativos passaram a ser conhecidos pela confecção de bálsamos e poções à base de plantas medicinais. Apesar desta prática consistente, foi apenas no século XIX que os cientistas europeus decidiram dedicar-se ao estudo dos efeitos destes óleos essenciais no homem. A palavra “aromaterapia” é uma invenção do químico francês René Maurice Gattefosse que, em 1910, descobriu os poderes curativos do óleo de lavanda quando se queimou no seu laboratório de perfumes e, procurando um alívio imediato, mergulhou a mão num recipiente com óleo de lavanda. O alívio da dor foi imediata e o processo de cicatrização rápido, indolor e sem marcas posteriores. A partir daí dedicou a sua vida ao estudo dos poderes curativos dos óleos essenciais, tendo realizado vários tratamentos de êxito nos hospitais militares durante a I Guerra Mundial, experiências essas que documentou em diversos livros. Hoje em dia, a busca de uma forma de vida natural, com a mente, corpo e espírito em equilíbrio, aumentou a procura da aromaterapia.

Progressos Ocidentais
Acredita-se que a aromaterapia foi trazida para o mundo ocidental no tempo das Cruzadas. Há registros da utilização de óleos essenciais durante a praga do século XIV. No entanto, foi durante os séculos, XVI e XVII que a aromaterapia se difundiu. No fim do século XIX, experimentos científicos realizados sobre as propriedades antibacterianas das plantas começaram a esclarecer a composição química e a potencial força curativa dos óleos essenciais. Infelizmente, em vez de levar a um aumento do uso dos óleos essenciais, esforços foram feitos no sentido de imitar as suas propriedades e, de modo crescente , os equivalentes químicos sintéticos vêm sendo empregado no lugar dos óleos essenciais das plantas.
Os grandes estudiosos de ervas, europeus, entre eles o inglês Nicholas Culpeper, escreveram bastante sobre seus benefícios. Nos dois últimos séculos, os cientistas ampliaram consideravelmente os conhecimentos sobre as propriedades químicas do óleo de planta.
“Culpeper” relacionou as propriedades de muitas ervas.
A reintrodução do uso dos óleos essenciais começou então nos anos 1920, com o trabalho de um químico francês, René Maurice Gattefossé, que sentiu-se atraído pelo potencial terapêutico dos óleos essenciais. Ele descobriu que o óleos essenciais da lavanda (alfazema) curava rapidamente uma queimadura em sua mão e que muitos óleos essenciais eram melhores antisépticos que seus correspondentes sintéticos. Foi Gatefossé quem cunhou o termo “aromathérapie”.
Dr. Jean Valnet, um cirurgião do exército francês, incrementou as pesquisas utilizando óleos essenciais no tratamento de soldados feridos em batalha. Mais tarde, ele usou óleos essenciais com grande sucesso em pacientes de um hospital psiquiátrico. Em 1964, Valnet publicou seu livro Aromathérapie. Considerado por muitos como a bíblia da aromaterapia.
Marguerite Maury uma terapeuta da beleza, nos anos 1950, introduziu cíinicas de aromaterapia na Grã- Bretanha. Ela ensinou a esteticistas como usar os óleos essenciais, em massagens, para oferecer tratamentos de rejuvenescimento personalizados aos clientes. Nos últimos anos, a aromaterapia evoluiu além da terapia da beleza. Agora é reconhecida como uma parte importante dos tratamentos de saúde complementares.
Pesquisas têm sido aceleradas nas universidades e em muitos hospitais de todo o mundo. Os resultados têm nos proporcionado um conhecimento muito mais profundo a respeito dos óleos e Como funciona a Aromaterapia?
Os óleos essenciais penetram no corpo por inalação e por absorção, pelos poros. Eles nos afetam de três maneiras: farmacológica, fisiológica e psicologicamente.
Após inalados, os sinais aromáticos são enviados ao sistema límbico, no cérebro, e exercem um efeito direto no pensamento e nas emoções. Seus componentes químicos naturais são levados pela corrente sanguínea a todas as regiões do corpo.
Certos óleos essenciais também têm afinidade com regiões determinadas do corpo e apresentam um efeito equilibrador, sedativo ou estimulante sobre os vários sistemas.
A massagem é considerada como o modo mais eficaz de aplicá-los ao corpo, aumentando o potencial de cura da aromaterapia.
As propriedades medicinais dos óleos essenciais e o poder terapêutico do toque se combinam para formar um potente tratamento de cura. A massagem pode ser relaxante ou energizante, pode acalmar o sistema nervoso ou ativar os sistemas circulatório e linfático para melhorar o desempenho físico e o mental. Entre os benefícios da massagem, destacam-se o alívio da dor e da tensão dos músculos retesados e exauridos e a elevação do ânimo. Quando não for possível incluir uma massagem em seus tratamentos aromáticos em casa, use um dos outros métodos, como, inalações a vapor, banhos, compressas, cremes , loções, gel, gargarejo, bochechos, escalda pés.
Dicas de como usar óleos essenciais
Há vários modos de seu usar óleos essenciais: massagens, banho de imersão, compressas, inalações, escalda-pés… Veja algumas dicas de como usar os óleos:
Massagem
Escolha o óleo vegetal BioEssência de acordo com seu tipo de pele, e até 3 óleos essenciais de acordo com a finalidade desejada.
Para 30 ml (3 colheres de sopa) de óleo vegetal, que é o suficiente para aplicação no corpo todo, adicionar até 20 gotas de óleo essencial.
Se preferir pingue os óleos essenciais diretamente no frasco da base vegetal ou loção (120 ml) adicionar até 60 gotas de óleo essencial.
Banho de Imersão (Banheiras)
Num recipiente diluir os óleos essenciais em óleos vegetais de sua preferência ou álcool de cereais:
1 colher (sopa) de óleo vegetal BioEssência ou de álcool, adicionar de 5 a 10 gotas de óleo essencial. Pode-se misturar até 3 tipos de óleos essenciais.
Compressas
Pingar de 5 a 6 gotas de óleo essencial em1 litro de água quente ou fria dependendo do caso.
Inalações
Colocar de 3 a 5 gotas de óleo essencial em um recipiente com água quente, cobrir a cabeça com uma toalha e fechar ou proteger os olhos com uma máscara apropriada. Inalar o vapor por alguns minutos.
Aromatização Ambiental
Aromatizadores elétricos, “Rechauds” cerâmico com vela ou Sprays ambientais. Par um ambiente de 20 m2 coloque um pouco de água e pingue de 10 a 20 gotas de um mesmo óleo essencial ou até 3 no total.
Spray ambiental
(ou para passar roupa)
No Spray (use por exemplo um pulverizador de plantas) coloque 3 colheres de sopa de álcool (se tiver de cereais melhor) ou vodka, para diluir e adicione até 120 gotas dos óleos essenciais desejados e complete com água, agitar muito bem antes de usar.
Banho de Chuveiro
Uma maneira simples e eficiente é pingar até 5 gotas do óleo essencial no canto do box do chuveiro e inalar durante o banho.
3 gotas em 1 colher de sopa de óleo vegetal e distribuir por todo o corpo através de auto massagem.
Enxague final do banho, em um recipiente pingar ate 5 gotas de óleo essencial que não irritam a pele, completar com água do chuveiro e jogar no corpo.
Escalda-Pés
Diluir 6 gotas do óleo essencial em 1 colher (chá) de óleo vegetal ou álcool de cereais.
Adicionar em 4 litros da água quente no inverno e água fresca no verão.
Fonte: BioEssência - Óleos Essenciais
A seguir complementando mais informações :
Sentido de olfato
Um dos cinco sentidos, o nosso poder de cheirar é, em si só, extremamente potente, com efeitos curiosos. Por exemplo, um certo aroma pode despertar memórias de infância bem guardadas ou o cheiro de determinado alimento pode abrir o apetite a uns ou provocar náuseas a outros. Quando inalamos óleos essenciais, as nossas células olfativas são estimuladas e esse impulso é encaminhado para o sistema límbico – o centro emocional do cérebro – ligado à memória, à respiração, à circulação sanguínea e às hormonais. Na aromaterapia, as propriedades, a fragrância e os efeitos dos óleos essenciais estimulam estes diferentes sistemas. Da mesma forma que a ligação estreita entre o olfato e o cérebro desencadeia um efeito indireto no sistema imunitário, que potencializa a capacidade do corpo de sarar a si próprio. Enquanto medicina holística, a aromaterapia é uma forma de autocura porque incentiva o equilíbrio interno do organismo, mas também se manifesta ao nível físico uma vez que os óleos essenciais são conhecidos pelas suas poderosas ações revigorantes , anti-oxidantes, anti-bacterianas, anti-virais, anti-fungos, anti-inflamatórias, ansiolíticas e anti-espásticas.
Benefícios físicos, emocionais e espirituais
Escolhidos os óleos essenciais apropriados (sendo, por isso, importante procurar sempre um profissional de aromaterapia), os benefícios são mais que muitos e sentem-se a diversos níveis.
• Mente – tratamento de cansaço mental, stress, tensão, certas fobias, insónias e outras perturbações do sono; aumento dos níveis de concentração, memória e produtividade.
• Corpo – as propriedades antibacterianas dos óleos essenciais auxiliam na cicatrização de feridas externas; atuam no melhoramento da circulação sanguínea, na drenagem linfática e na eliminação das toxinas do corpo; tratamento de doenças de pele, perturbações digestivas, desequilíbrios hormonais, dores musculares e de articulações; aumento dos níveis de energia e bem-estar geral.
• Estado emocional – os óleos essenciais também podem funcionar como um antidepressivo potente, ajudando a acalmar e a aliviar estados de nervosismo, tristeza, pânico, ansiedade e de depressão; aumento dos níveis de auto-estima e de autoconfiança.
• Estado espiritual – a aromaterapia também é utilizada para aumentar os níveis de consciência, percepção e de comunhão com forças maiores, sendo ainda parte integrante na prática da meditação.
Óleos essenciais
Os óleos essenciais utilizados na aromaterapia são extraídos de plantas, flores, raízes, folhas, sementes, ervas, madeiras e resinas e, posteriormente misturados com outras substâncias – caso do óleo, álcool ou loção – o que permite a sua utilização de forma prática. Executado por profissionais especializados, o método de extração é um processo moroso e caro: são necessários 100 quilos de pétalas de rosas para produzir 5 colheres de chá de um óleo essencial! Um processo que também encarece o produto final, no entanto, e como se utilizam poucas gotas de cada vez e os efeitos são altamente eficazes, o investimento é considerado válido.
Utilizados sozinhos ou misturando mais que uma variedade, os óleos essenciais estão divididos em três categorias, ou seja, conforme as suas “notas” ou índice de evaporação.
• Óleos de nota elevada – os mais estimulantes e revigorantes, têm um aroma forte, mas o seu perfume dura apenas entre 3 e 24 horas. Alguns exemplos incluem: basílico, bergamota, salva, coentro, eucalipto, laranjeira-amarga, hortelã-pimenta e tomilho.
• Óleos de nota média – atuam ao nível das funções corporais e metabólicas e, embora menos potentes, a sua fragrância só evapora passados 2 ou 3 dias. Alguns exemplos incluem: erva-cidreira, camomila, funcho, gerânio, hissopo, junípero/zimbro, lavanda e alecrim.
• Óleos de nota baixa – o seu aroma doce e calmante, tem efeitos relaxantes no corpo e é a fragrância que mais tempo dura, até uma semana. Alguns exemplos incluem: cedro, cravinho, gengibre, jasmim, rosa e sândalo.
Aplicação
Na aromaterapia, os óleos essenciais têm múltiplas aplicações:
• Externa – aplicado directamente na pele (diluído ou não), tratam feridas superficiais ou problemas de pele, ativando, em simultâneo, os receptores térmicos do corpo, matando micróbios e fungos.
• Interna – ingerido através da diluição em água ou adicionado à alimentação, ativam o sistema imunológico.
• Massagem/Banhos – largamente associados às massagens e banhos de aromaterapia, nestes casos os óleos essenciais são inalados, mas também são absorvidos pela pele, entrando no sistema circulatório que os transporta para os órgãos e restantes sistemas do corpo.
• Difusão no ar – queimados como incenso ou colocados em recipientes ao ar livre, os óleos essenciais são captados pelas células olfativas e direcionados para o sistema límbico.
A aromaterapia é segura?
Enquanto tratamento 100% natural, a aromaterapia só poderia ser segura, no entanto, existem sempre algumas precauções que não devem ser descuradas, nomeadamente se é um principiante neste gênero de tratamentos. Antes de procurar a aromaterapia, informe e peça a opinião do seu médico de clínica geral. A aromaterapia não deve ser praticada por mulheres grávidas (alguns óleos como junípero, alecrim e salva podem provocar contrações uterinas); por crianças com menos de 5 anos (são muito sensíveis aos óleos); por pessoas com doenças crônicas; por pessoas com problemas de pulmões como asma, alergias respiratórias ou doença pulmonar crônica (podem causar espasmos respiratórios).
Salvo indiciação específica, os óleos essenciais não devem ser ingeridos; e deve evitar o contato com os olhos e a boca; estando sempre atento a qualquer sinal de reação alérgica.
O que acontece durante uma sessão de aromaterapia?
Aromatherapists profissionais, enfermeiros, fisioterapeutas, farmacêuticos e terapeutas massagem pode proporcionar tratamento de aromaterapia tópicos ou inalados. Somente profissionais especialmente treinados podem oferecer tratamento que envolve a retirada de óleos essenciais por via oral.
Em uma sessão de aromaterapia, o médico irá perguntar sobre seu histórico médico e sintomas, assim como qualquer perfumes você pode gostar. Você pode ser direcionado para respirar em óleos essenciais diretamente de um pedaço de pano ou indiretamente por meio de inalações de vapor, vaporizadores, ou sprays. O médico pode também aplicar óleos essenciais diluídos para a sua pele durante a massagem. Na maioria dos casos, o médico irá dizer-lhe como usar aromaterapia em casa, através da mistura de óleos essenciais em seu banho, por exemplo.
O que é bom para a aromaterapia?
Aromaterapia é usada em uma ampla gama de configurações - de spas de saúde para os hospitais - para tratar uma variedade de condições. Em geral, parece aliviar a dor, melhorar o humor, e promover uma sensação de relaxamento.
Diversos estudos clínicos sugerem que quando os óleos essenciais (especialmente rosa, lavanda, mirra e incenso) foram utilizados por parteiras qualificadas, as mulheres grávidas sentiam menos ansiedade e medo, tinha uma forte sensação de bem-estar, e tinham menos necessidade de medicamentos para dor durante o parto. Muitas mulheres também relatam que o óleo de hortelã alivia náuseas e vômitos durante o parto.
Massagem terapêutica com óleos essenciais (combinado com medicamentos ou terapia) pode beneficiar pessoas com depressão. Os aromas são considerados por alguns para estimular as emoções positivas na área do cérebro responsável pela memória e emoções, mas os benefícios parecem estar relacionados ao relaxamento causado pela aromas e da massagem. A pessoa crença de que o tratamento ajudará também influencia se ele funciona.
Em tubos de ensaio, compostos químicos de alguns óleos essenciais têm demonstrado propriedades antibacterianas e anti-fúngicos. Algumas evidências sugerem também que os óleos cítricos podem fortalecer o sistema imunológico e que o óleo de hortelã pode ajudar a digestão. Erva-doce, anis, sálvia e clary-sábio tem estrogênio-like compostos, o que pode ajudar a aliviar sintomas da síndrome pré-menstrual e menopausa. No entanto, estudos em humanos são escassos.
Outras condições para que aromaterapia pode ser útil incluem:
• Alopecia areata (queda de cabelo)
• Agitação agitação, incluindo possivelmente relacionadas à demência
• Ansiedade
• Constipação (com massagem abdominal usando aromaterapia)
• Insônia
• Dor: Estudos constataram que pessoas com artrite reumatóide, câncer (usando camomila tópico), e dores de cabeça (usando peppermint tópica) requerem medicamentos menos dor quando usar aromaterapia
• Coceira, um efeito colateral comum para aqueles diálise
• Psoríase
Alguém deveria evitar a aromaterapia?
Mulheres grávidas, pessoas com asma grave, e as pessoas com história de alergia devem evitar todos os óleos essenciais.
Mulheres grávidas e pessoas com histórico de convulsões devem evitar óleo hissopo.
Pessoas com pressão arterial elevada deve evitar estimulantes tais como óleos essenciais de alecrim e lavanda spike.
Pessoas com tumores estrógeno-dependentes (tais como câncer de mama ou de ovário) não devem usar óleos com estrogênio-like compostos tais como erva-doce, anis, sálvia e clary-sábio.
Pessoas que recebem a quimioterapia deve conversar com seu médico antes de tentar aromaterapia.
Há algo que eu deveria prestar atenção?
A maioria dos tópicos e inalação de óleos essenciais são geralmente considerados seguros. Você nunca deve tomar óleos essenciais por via oral, a menos que esteja sob a supervisão de um profissional treinado. Alguns óleos são tóxicos, e tomá-los por via oral pode ser fatal.
Raramente, a aromaterapia pode induzir efeitos colaterais, como erupções cutâneas, dor de cabeça, fígado e danos aos nervos, bem como danos a um feto.
Óleos que são ricos em fenóis, como canela, podem irritar a pele. Adicione a água ou um óleo de massagem base (tais como óleo de amêndoas ou de gergelim) para o óleo essencial, antes de aplicar a sua pele. Evite usar perto de seus olhos.
Os óleos essenciais são altamente voláteis e inflamáveis para que eles nunca devem ser usados próximo a uma chama.
Estudos em animais sugerem que os ingredientes ativos em certos óleos essenciais podem interagir com alguns medicamentos. T pesquisadores não sei se eles têm o mesmo efeito em seres humanos. Eucalipto, por exemplo, pode causar certos medicamentos, incluindo pentobarbital (usados para ataques) e anfetaminas (usados para narcolepsia e déficit de atenção e hiperatividade), a ser menos eficaz.

Queridos, espero que tenham gostado. Um beijo muito carinhoso
Ivete Lopes


Fontes : http://translate.google.com.br/translate?hl=pt-BR&langpair=en%7Cpt&u=http://www.umm.edu/altmed/articles/aromatherapy-000347.htm
http://translate.google.com.br/translate?hl=pt-BR&langpair=en%7Cpt&u=http://www.umm.edu/altmed/articles/aromatherapy-000347.htm
http://www.bioessencia.com.br/o-que-e-aromaterapia/

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